Dubitando, ad veritatem parvenimus... aliquando! Duvidando, chegamos à verdade... às vezes!
 
Quatro estratégias de autopreservação da fé esquerdista

Atualmente, o esquerdismo parece ser a religião maioritária no mundo.

Para preservarem a sua fé, contra as evidências contrárias, os esquerdistas usam, essencialmente, quatro estratégias de propaganda:

1. Começam por ignorar a realidade e tudo o que na História não lhes convém. Em vez disso, insistem em denunciar defeitos alheios, dividindo a sociedade em grupos antagónicos — a «luta de classes» dos «oprimidos» contra os «opressores»: empregados contra patrões, filhos contra pais, alunos contra professores, mulheres contra homens, homossexuais contra heterossexuais, etc. Apontam defeitos aos outros para desviar as atenções e dividem para reinar.

2. Confrontados com a realidade que não lhes convém, negam-na e reescrevem a História à maneira deles. Ex.: Tudo o que se diz de mal sobre «paraísos» como a URSS, a China, Cuba, a Venezuela, …, é mentira; o Holodomor (morte pela fome de cerca de 7 milhões de ucranianos num ano) é uma invenção dos nazis; Lenine foi a pessoa mais amorosa que apareceu no mundo; Che Guevara e Nelson Mandela eram grandes santos; …; etc.

3. Quando não conseguem negar as evidências, passam a afirmar que as ideias deles são muito certas e científicas, mas são deturpadas e passam a ser de «direita», quando são concretizadas. Ex.: Marx foi mal interpretado, Lenine era de direita, a URSS era de direita, a Coreia do Norte é de direita, Hitler e Mussolini eram de direita, os partidos de esquerda passam a ser de direita quando chegam ao poder, etc.

4. Quando nem a terceira estratégia conseguem usar, perante quem se dá ao trabalho de estudar seriamente as ideias e as práticas deles, passam a dizer que todo o mal que lhes é apontado é por uma boa causa, pelo progresso, por um mundo melhor e mais justo, pela justiça social, pelo triunfo do bem, …; que os maus são os «capitalistas», os «fascistas», os «neoliberais», os «ultraneoliberais», a «plutocracia», …; etc.

É assim que as crenças são muito difíceis de destruir, contra a verdade mais elementar, e se promove a conflituosidade social.

Sempre que alguém se apresenta como portador de um modelo de sociedade perfeita, é um candidato a tirano. O que ele pretende é impor as ideias dele, isto é, impor uma tirania.

Ainda que este mundo seja um «vale de lágrimas», «para pior, já basta assim»!

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